É inevitável o processo da evolução.
Mergulhado no rio do progresso, o Espírito conquista, braçada a braçada, as distâncias que o separam do porto da perfeição relativa que lhe está reservado.
A esforço, conquista recursos externos e conquista-se, lapidando arestas, depurando-se de mazelas aprimorando-se intimamente.
Contempla os altiplanos e deslumbra-se ante a possibilidade de alcançá-los, não medindo os esforços que investe para consegui-los.
Os limites e as dificuldades iniciais são transformados em experiências úteis para futuros empreendimentos mais significativos.
Ao descobrir a finalidade da vida – ser feliz sem restrição -, o ser emerge da pequenez na qual se encontra e vence todos os obstáculos, qual plântula tenra que rompe a casca da semente onde se enclausura, e ruma na direção do sol que a vitaliza.
Esse tropismo divino alça-o ao objetivo e fortalece-o nas diferentes etapas do crescimento, até o momento da plenificação anelada.
Não importam qual sejam os mecanismos da evolução. O essencial é consegui-la.
Mergulhado no rio do progresso, o Espírito conquista, braçada a braçada, as distâncias que o separam do porto da perfeição relativa que lhe está reservado.
A esforço, conquista recursos externos e conquista-se, lapidando arestas, depurando-se de mazelas aprimorando-se intimamente.
Contempla os altiplanos e deslumbra-se ante a possibilidade de alcançá-los, não medindo os esforços que investe para consegui-los.
Os limites e as dificuldades iniciais são transformados em experiências úteis para futuros empreendimentos mais significativos.
Ao descobrir a finalidade da vida – ser feliz sem restrição -, o ser emerge da pequenez na qual se encontra e vence todos os obstáculos, qual plântula tenra que rompe a casca da semente onde se enclausura, e ruma na direção do sol que a vitaliza.
Esse tropismo divino alça-o ao objetivo e fortalece-o nas diferentes etapas do crescimento, até o momento da plenificação anelada.
Não importam qual sejam os mecanismos da evolução. O essencial é consegui-la.
Joanna de Ângelis
Do livro: Desperte e Seja Feliz, Divaldo Pereira Franco
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