Inspiração, Intuição e Telepatia
Como ocorrem estes fenômenos?
Sua existência demonstra que a pessoa é médium?
No
momento em que exerce sua faculdade, o médium pode permanecer no estado
normal ou ficar num estado mais ou menos acentuado de crise (transe
mediúnico).
Conforme o tipo de faculdade que possui, permanece com as percepções normais ou seu estado de percepção pode se tornar muito mais sensível. Quando no estado normal, é inspirativo ou intuitivo. Quando no estado de crise adquire a forma de sonambulismo ou de êxtase.
Na inspiração e na intuição recebem o pensamento do espírito e posteriormente, com seu modo característico, transmitem a mensagem.
O sonambulismo natural é o estado de independência do espírito em que as suas faculdades adquirem maior amplitude. A alma tem percepções que no estado normal se acham embotadas.
O estado de êxtase é um sonambulismo mais apurado. A alma do estático ainda é mais independente.
Nos estados de sonambulismo e de êxtase, a própria alma do médium pode comunicar-se, constituindo isto o fenômeno chamado animismo.
Na inspiração, a intervenção espiritual é bem menos perceptível, mais discreta; é um modo de o homem receber ajuda aparente do plano superior. São apenas idéias ou sugestões mentais desprovidas de sentimentos.
A intuição é semelhante a inspiração, porém, a intervenção espiritual é bem mais acentuada; o espírito comunicante transmite suas idéias ou sugestões mentais carregadas de sentimentos ao encarnado que, entendendo-as, interpreta-as e as enuncia com suas próprias palavras.
Tanto na inspiração como na intuição o que ocorre é a transmissão do pensamento, portanto, se efetuam o processo de comunicação telepática.
Conforme o tipo de faculdade que possui, permanece com as percepções normais ou seu estado de percepção pode se tornar muito mais sensível. Quando no estado normal, é inspirativo ou intuitivo. Quando no estado de crise adquire a forma de sonambulismo ou de êxtase.
Na inspiração e na intuição recebem o pensamento do espírito e posteriormente, com seu modo característico, transmitem a mensagem.
O sonambulismo natural é o estado de independência do espírito em que as suas faculdades adquirem maior amplitude. A alma tem percepções que no estado normal se acham embotadas.
O estado de êxtase é um sonambulismo mais apurado. A alma do estático ainda é mais independente.
Nos estados de sonambulismo e de êxtase, a própria alma do médium pode comunicar-se, constituindo isto o fenômeno chamado animismo.
Na inspiração, a intervenção espiritual é bem menos perceptível, mais discreta; é um modo de o homem receber ajuda aparente do plano superior. São apenas idéias ou sugestões mentais desprovidas de sentimentos.
A intuição é semelhante a inspiração, porém, a intervenção espiritual é bem mais acentuada; o espírito comunicante transmite suas idéias ou sugestões mentais carregadas de sentimentos ao encarnado que, entendendo-as, interpreta-as e as enuncia com suas próprias palavras.
Tanto na inspiração como na intuição o que ocorre é a transmissão do pensamento, portanto, se efetuam o processo de comunicação telepática.
Telepatia e Mediunidade
Na
telepatia processada exclusivamente entre os encarnados, uma vontade
ativa transmite os seus pensamentos e outra vontade deliberadamente
passiva recebe os pensamentos emitidos, o que constitui num processo de
transmissão mental diretamente de encarnado para encarnado. Mas no caso
da inspiração e da intuição telepática, além de o médium deixar-se
“inspirar” por outro espírito desencarnado, ele também assenhoreia-se
dos seus problemas venturosos ou aflitivos, assim como, às vezes,
recepciona mensagem espiritual educativa que ultrapassa o seu
entendimento ou concepção comum que tem a vida.
Na telepatia entre encarnados, um cérebro ativo envia ondas concêntricas que são captadas por outro cérebro receptor passivo, por que ambos sintonizam-se na mesma faixa vibratória de transmissão mental.
Na inspiração e, principalmente, na intuição, efetua-se o “ajuste perispiritual” entre o perispírito do médium e o desencarnado, em que o primeiro recebe diretamente a mensagem que deve transferir para o mundo material.
No caso de pura telepatia entre encarnados, o fenômeno é subordinado exclusivamente aos acontecimentos do mundo físico, enquanto que, no intercâmbio telepático inspirativo e intuitivo com os espíritos desencarnados, os médiuns captam notícias inéditas do Além, fazem previsões acertadas e muitas vezes expõem assuntos que, além de transcender aos seus próprios conhecimentos, ainda ultrapassam a concepção habitual dos freqüentadores das sessões espíritas.
Na inspiração, o médium não se afasta do corpo, precisa apenas sintonizar-se mentalmente com o espírito para receber telepaticamente a influência e transmiti-la, sem se afastar do corpo. É totalmente consciente, ocorrendo a assimilação de correntes mentais que o espírito envia ao encarnado, ou seja, são apenas idéias ou sugestões mentais desprovidas de sentimentos.
É simplesmente uma influência telepática com plena consciência do médium, nada provando a origem mediúnica, mas reconhece-se que é uma influência estranha quando o assunto tratado está fora das cogitações do médium ou mesmo contrária a seus pontos de vista.
Na intuição o médium também não se afasta do corpo, mas tem de sintonizar-se mentalmente a harmonizar-se vibratoriamente com o espírito para receber telepaticamente a influência estranha e posteriormente transmiti-la.
Duas pessoas sintonizadas mentalmente estarão, evidentemente, com as mentes perfeitamente entrosadas e havendo entre elas harmonia vibratória, se estabelecerá entre elas uma ponte magnética vinculando-as, imantando-as profundamente.
Os pensamentos e as sensações diferentes que o médium sente, deve-se ao jato de força mental e força vibratória que o espírito lança sobre o sistema nervoso do encarnado, ou seja, as idéias ou sugestões mentais vem carregadas de sentimentos, sensações etc.
O médium recebe as idéias, interpreta-as e dá-lhes forma com suas próprias palavras.
Não raro o comunicante imprime maior vigor à ação telepática pondo a mão no cérebro material, caracterizando aí a chamada mediunidade intuitiva.
As incorporações caracterizam-se pelo fato de o espírito do médium afastar-se do corpo (ao qual fica unido por um cordão fluídico) e entrar num estado de sonolência ou transe.
Na telepatia entre encarnados, um cérebro ativo envia ondas concêntricas que são captadas por outro cérebro receptor passivo, por que ambos sintonizam-se na mesma faixa vibratória de transmissão mental.
Na inspiração e, principalmente, na intuição, efetua-se o “ajuste perispiritual” entre o perispírito do médium e o desencarnado, em que o primeiro recebe diretamente a mensagem que deve transferir para o mundo material.
No caso de pura telepatia entre encarnados, o fenômeno é subordinado exclusivamente aos acontecimentos do mundo físico, enquanto que, no intercâmbio telepático inspirativo e intuitivo com os espíritos desencarnados, os médiuns captam notícias inéditas do Além, fazem previsões acertadas e muitas vezes expõem assuntos que, além de transcender aos seus próprios conhecimentos, ainda ultrapassam a concepção habitual dos freqüentadores das sessões espíritas.
Na inspiração, o médium não se afasta do corpo, precisa apenas sintonizar-se mentalmente com o espírito para receber telepaticamente a influência e transmiti-la, sem se afastar do corpo. É totalmente consciente, ocorrendo a assimilação de correntes mentais que o espírito envia ao encarnado, ou seja, são apenas idéias ou sugestões mentais desprovidas de sentimentos.
É simplesmente uma influência telepática com plena consciência do médium, nada provando a origem mediúnica, mas reconhece-se que é uma influência estranha quando o assunto tratado está fora das cogitações do médium ou mesmo contrária a seus pontos de vista.
Na intuição o médium também não se afasta do corpo, mas tem de sintonizar-se mentalmente a harmonizar-se vibratoriamente com o espírito para receber telepaticamente a influência estranha e posteriormente transmiti-la.
Duas pessoas sintonizadas mentalmente estarão, evidentemente, com as mentes perfeitamente entrosadas e havendo entre elas harmonia vibratória, se estabelecerá entre elas uma ponte magnética vinculando-as, imantando-as profundamente.
Os pensamentos e as sensações diferentes que o médium sente, deve-se ao jato de força mental e força vibratória que o espírito lança sobre o sistema nervoso do encarnado, ou seja, as idéias ou sugestões mentais vem carregadas de sentimentos, sensações etc.
O médium recebe as idéias, interpreta-as e dá-lhes forma com suas próprias palavras.
Não raro o comunicante imprime maior vigor à ação telepática pondo a mão no cérebro material, caracterizando aí a chamada mediunidade intuitiva.
As incorporações caracterizam-se pelo fato de o espírito do médium afastar-se do corpo (ao qual fica unido por um cordão fluídico) e entrar num estado de sonolência ou transe.
Por Edvaldo Kulcheski
Fonte: Trecho do artigo " Inspiração, Intuição e Telepatia", publicado no portal Revista Cristã de Espiritismo. Imagem: Buzzle.com
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