Ao chegar ao templo de Jerusalém, registra o Novo Testamento que Jesus verificou, decepcionado, o comércio naquele estabelecimento.
E o Mestre, fazendo uso de cordas, disse ao expulsar os vendilhões:
- A casa do Pai é a casa de oração e não covil de ladrões.
Ancorados na razão, será possível que o Senhor, o nosso guia e modelo, exemplo maior de amor, de caridade e de bondade, de piedade e de mansuetude, a personificação da pureza e da mais plena virtude, promoveria castigo físico aos Seus irmãos ignorantes, conforme acreditam alguns, naqueles dias tão distantes?
A única resposta plausível é não.
Então qual seria a verdade?
Então qual seria a verdade?
No notável e elucidativo livro “Jesus perante a cristandade”, de Bittencourt Sampaio, obra esta que foi psicografada pelo médium Frederico Júnior, esta passagem foi elucidada.
Quando Jesus chega ao templo, Ele, nessa ocasião, se deixa mostrar em Sua grandeza fulgurante e de suas mãos passa a jorrar um imenso látego de luz, com seu brilho faiscante, e aquela turba atônita em vista da cena impressionante daquele espetáculo luminoso e do choque magnético impactante, vai ao solo, derrubando objetos e as suas mesas naquele instante.
Assim, temos o real “açoite” que foi pelo Mestre motivado despertando naquelas pessoas o respeito pelo que é sagrado.
Fonte: Revista O Espírita nº 134, de janeiro/abril 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário