Após a morte física, mudamos de lugar ou dimensão. Cada um segue para os diversos subplanos do Astral: umbral, astral inferior, astral superior e até o plano mental, mas tudo deve estar de acordo com o "peso" específico de cada um: melhor cor, vibração e leveza da "túnica nupcial". Cada espírito traz em torno do seu corpo astral uma atmosfera fluídica chamada aura, formada de fluidos e vibrações escuras, densas, pesadas, ou claras, apresentando um quadro multicolorido em que se identificam os valores, os sentimentos, as emoções e o cabedal da consciência. As vibrações podem ser baixas, médias ou altas e, pela afinidade vibratória, somos imantados automaticamente para a região vibratória de nível e peso específicos. de nada adiantam as rezas, a extrema-unção e interferências de santos e anjos de guarda: é algo igual às frequências de rádio, TV, etc., onde tudo existe sem que um perceba do outro.
Existem sete planos no astral. Um espírito dessa ou daquela faixa não vê o plano, morada e coisas do outro. Somente os espíritos superiores têm livre trânsito nos interplanos.
O que faz a aura ser clara, sutil e leve é a vivência pura, equilibrada e evangelizada. Os valores reais refletem no interior e passam à aura. A visão que identifica a aura é a clarividência astral. Não confundir o processo da máquina Kirlian, que só vê a aura energética, o duplo-etérico ou magnético. O menor pensamento ou emoção reflete-se instantaneamente na aur e vê-se o que é permanente e o que é passageiro.
A propósito, como está a sua túnica?
O céu ou o inferno é obra de cada um.
Animalidade, bestialidade, imoralidade, ignorância e o vazio espiritual levam as criaturas a um viver desorientado e contrário à Lei do Espírito e de Deus.
Do livreto ABC Espiritual, de Antonio Plínio da Silva Alvim.
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