Nesta Terra, tudo passa. Tudo é transitório.
Isso é tão verdadeiro que, por vezes, esquecemos personagens que fizeram a grande diferença na Terra.
Usufruímos, por exemplo, da luz elétrica, com todos os seus benefícios, raramente nos recordando de quem a ofereceu ao mundo.
Combatemos infecções, servindo-nos de antibióticos, sem nos lembrarmos de quem os descobriu, de quem os aprimorou, dos tantos pesquisadores envolvidos.
De igual forma, com vários outros inventos que tornam a nossa vida melhor, mais confortável, mais saudável.
Até mesmo grandes obras literárias, que nos encantaram na infância, emocionaram na juventude, parece que, com o tempo, vamos relegando ao esquecimento.
No entanto, os Espíritos, que mais não são do que as almas dos homens que morreram, nos relatam que na Espiritualidade existem registros precisos de toda a História da nossa Humanidade.
No que diz respeito a livros, por exemplo, dizem que grandes bibliotecas existem.
Bibliotecas onde são arquivados os trabalhos gráficos que se fazem na Terra.
Afirmam que quando um escritor ou um médium, seja quem for, escreve algo que beneficia a humanidade, nessa biblioteca fica inscrito, com um tipo de letra, bem característica, traduzindo a nobreza do seu conteúdo.
À medida que a mente, aqui, no planeta, vai elaborando, simultaneamente vai plasmando lá, nesses fichários muito sensíveis, que captam a onda mental e tudo imprimem.
Se hoje temos a possibilidade de arquivar, aqui na Terra, de forma virtual, pela digitação ou digitalização, imaginemos que processo espetacular esse: a mente vai produzindo aqui e gravando na Espiritualidade.
Quando a pessoa escreve por ideal e não é remunerada, ao se abrirem esses livros, as letras adquirem relevo e são de uma forma muito agradável à vista, tendo uma peculiar luminosidade.
Se for um escritor profissional, que é remunerado pela sua obra, mas o que produz é edificante, de igual forma fica tudo registrado.
Se a pessoa faz por ideal e, estando num momento sofrido, difícil, ainda assim escreve com beleza, esquecendo-se de si mesma, para ajudar a criatura humana, as letras adquirem uma vibração musical e se transformam em verdadeiros cantos.
Assim, a pessoa ouve, vê e capta os registros psíquicos de quando o autor estava elaborando a tese.
Esses fichários, nessa biblioteca, nos fazem lembrar os da Terra, onde estão registradas as ideias que se vão transformar em roteiro de orientação da criatura humana.
Isso tudo nos remete a um ensino do Mestre Jesus, registrado pelo Evangelista Mateus: Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no céu.
Também nos diz que vale a pena, quando estamos desalentados e sofridos, não desanimarmos e continuarmos as nossas tarefas.
Aquela que exige sacrifício, abnegação, esforço, renúncia e, acima de tudo, tenacidade, quando realizada em momentos de testemunho pessoal ou de provação, tem maior valor.
Então, registremos nosso melhor nas estrelas da Espiritualidade.
Isso é tão verdadeiro que, por vezes, esquecemos personagens que fizeram a grande diferença na Terra.
Usufruímos, por exemplo, da luz elétrica, com todos os seus benefícios, raramente nos recordando de quem a ofereceu ao mundo.
Combatemos infecções, servindo-nos de antibióticos, sem nos lembrarmos de quem os descobriu, de quem os aprimorou, dos tantos pesquisadores envolvidos.
De igual forma, com vários outros inventos que tornam a nossa vida melhor, mais confortável, mais saudável.
Até mesmo grandes obras literárias, que nos encantaram na infância, emocionaram na juventude, parece que, com o tempo, vamos relegando ao esquecimento.
No entanto, os Espíritos, que mais não são do que as almas dos homens que morreram, nos relatam que na Espiritualidade existem registros precisos de toda a História da nossa Humanidade.
No que diz respeito a livros, por exemplo, dizem que grandes bibliotecas existem.
Bibliotecas onde são arquivados os trabalhos gráficos que se fazem na Terra.
Afirmam que quando um escritor ou um médium, seja quem for, escreve algo que beneficia a humanidade, nessa biblioteca fica inscrito, com um tipo de letra, bem característica, traduzindo a nobreza do seu conteúdo.
À medida que a mente, aqui, no planeta, vai elaborando, simultaneamente vai plasmando lá, nesses fichários muito sensíveis, que captam a onda mental e tudo imprimem.
Se hoje temos a possibilidade de arquivar, aqui na Terra, de forma virtual, pela digitação ou digitalização, imaginemos que processo espetacular esse: a mente vai produzindo aqui e gravando na Espiritualidade.
Quando a pessoa escreve por ideal e não é remunerada, ao se abrirem esses livros, as letras adquirem relevo e são de uma forma muito agradável à vista, tendo uma peculiar luminosidade.
Se for um escritor profissional, que é remunerado pela sua obra, mas o que produz é edificante, de igual forma fica tudo registrado.
Se a pessoa faz por ideal e, estando num momento sofrido, difícil, ainda assim escreve com beleza, esquecendo-se de si mesma, para ajudar a criatura humana, as letras adquirem uma vibração musical e se transformam em verdadeiros cantos.
Assim, a pessoa ouve, vê e capta os registros psíquicos de quando o autor estava elaborando a tese.
Esses fichários, nessa biblioteca, nos fazem lembrar os da Terra, onde estão registradas as ideias que se vão transformar em roteiro de orientação da criatura humana.
Isso tudo nos remete a um ensino do Mestre Jesus, registrado pelo Evangelista Mateus: Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no céu.
Também nos diz que vale a pena, quando estamos desalentados e sofridos, não desanimarmos e continuarmos as nossas tarefas.
Aquela que exige sacrifício, abnegação, esforço, renúncia e, acima de tudo, tenacidade, quando realizada em momentos de testemunho pessoal ou de provação, tem maior valor.
Então, registremos nosso melhor nas estrelas da Espiritualidade.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 12, do
livro O semeador de estrelas, de Suely Caldas Schubert,
ed. LEAL e com transcrição do cap. 18, versículo 18,
do Evangelho de Mateus.
livro O semeador de estrelas, de Suely Caldas Schubert,
ed. LEAL e com transcrição do cap. 18, versículo 18,
do Evangelho de Mateus.
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