Eternidade
segunda-feira, 30 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
Fluxo do Pensamento - Leis do Campo Mental
O pensamento tem
início de forma embrionária em seres vivos que foram aprendendo a se
concentrar com determinado teor de persistência rumo a um certo
objetivo, como o de se apropriarem de um alimento. Nessa longa
caminhada, o pensamento passou a ser o instrumento sutil da vontade do
Espírito, que exterioriza a matéria mental para atuar nas formações da
matéria física, obtendo por esse caminho as satisfações que deseja.
A matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e
se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma
de propagação de energia do Universo.
Elaborando pensamentos,
cada um de nós cria em torno de si um campo de vibrações impulsionado
pela vontade, que estabelece uma onda mental própria, capaz de nos
caracterizar individualmente.
Obedecendo às mesmas leis da
energia e partículas do mundo físico, as ondas e partículas da matéria
mental, em graus de excitações variados, se expressam em freqüência e
cores particulares dependendo da intensidade e qualidade do pensamento
emitido, ou seja, da vibração mental emitida.
Considerando o
terreno das manifestações da física dos átomos, sabemos que o calor, a
luz e os raios gama, são expressões vibratórias de uma mesma energia.
A excitação, por exemplo, dos átomos de uma barra de ferro por uma
fonte de energia permite produzirmos calor de uma extremidade à outra da
barra de ferro. A excitação dos elétrons de um filamento metálico
permitirá a transmissão da luz, e a agitação dos núcleos atômicos de
determinados materiais produzirá emissão de raios gama.
Tanto
quanto na matéria física, o pensamento, em graus variados de excitação,
gera ondas de comprimento e freqüência correspondentes ao teor do
impulso criador da vontade ou do objetivo desejado.
Como a
matéria é expressão da energia em diferentes condições de vibração e
velocidade, a energia mental também se manifesta conforme as variações
da corrente ondulatória, em corpúsculos da matéria mental. Aqui também
se identificam as mesmas leis que regulam a mecânica quântica na
transmissão de energia entre as partículas sub-atômicas. Quando vibram
os átomos da matéria mental, correspondendo à formação de calor na
matéria física, geram-se ondas de comprimento longo que se estabelecem
com o propósito de manutenção de nossa individualidade ou de simples
noção do Eu. Essas ondas longas prestam-se, também, para sustentar a
integração da nossa unidade corporal, mantendo interligado o universo de
células que compõem o nosso corpo físico.
Quando ocorrem as
vibrações dos elétrons da matéria mental, irradiam-se luzes de
tonalidades diferentes conforme a energia atinja os elétrons da
superfície ou das proximidades do núcleo do átomo mental. Esse tipo de
agitação ondulatória corresponde à emissão de pensamentos de
intensidades variadas que vão, desde uma atenção momentânea voltada
rapidamente a um certo objetivo, até a uma reflexão ou uma concentração
profunda tentando resolver questões complexas.
Por fim, já vimos
que a excitação dos núcleos atômicos gera os raios gama e, no campo da
mente, a correspondente vibração dos núcleos dos átomos mentais gera
ondas ultra-curtas emitidas com imenso poder de penetração de suas
energias. Essas vibrações resultam de expressões de sentimentos
profundos, de cores cruciantes ou de atitudes de concentração muito
intensas.
A INDUÇÃO MENTAL
Indução, em termos eletrônicos, consiste na transmissão de uma energia eletromagnética entre dois corpos sem que haja contacto entre eles. Este fenômeno ocorre por conjugação de ondas através de um fluxo de energia que é transmitido de um corpo a outro. No campo mental o processo é idêntico.
Existe uma corrente
de ondas suscetíveis de reproduzir suas próprias características sobre
uma outra corrente mental que passa a sintonizar com ela.
Expressando qualquer pensamento em que acreditamos, estamos induzindo os
outros a pensarem como nós. A aceitação que os outros fazem de nossas
ideias passa a ser questão de sintonia.
Por outro lado, ao
sentirmos uma ideia, absorvemos e passamos a refletir todas as correntes
mentais que se assemelham a essa ideia, comungando os mesmos
propósitos.
Portanto, nossas idéias e convicções nos ligam
compulsoriamente a todas as mentes que pensam como nós e , quanto maior
nossa insistência em sustentar uma ideia ou uma opinião, mais nos
fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem como nós e que
esposam as mesmas opiniões.
IMAGENS MENTAIS
O espírito é a fonte geradora de todas as expressões da vida, e toda espécie de vida se orienta ou se modifica pelo impulso mental.
Sempre que pensamos,
estamos expressando uma vontade correspondente ao campo íntimo das
ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se
corporificam pelo pensamento em ondas e corpúsculos, que se organizam
conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do
pensamento emitido.
Portanto, na expressão de qualquer
pensamento, o comprimento da onda emitida varia com a intensidade da
concentração nos objetivos desejados e a natureza das ideias emitidas.
Com as ideias criamos em torno de nós um campo de vibrações mentais que
identificam, pelo seu próprio conteúdo, as nossas mais íntimas condições
psíquicas.
Nessa atmosfera ideatória que nos cerca, os
corpúsculos da matéria mental que compõem nossos pensamentos modelam
"imagens" correspondentes às ideias que mentalmente projetamos.
Psiquicamente, na medida em que expressamos mentalmente uma vontade, um
desejo, uma ideia, uma opinião, um objetivo qualquer, passamos a ser
carregadores ambulantes de vontades com formas, de desejos com moldes,
de ideias vivas que as representam, de objetivos e opiniões que se
exteriorizam com cenas que materializam em torno de nós os nossos
pensamentos.
Nossa mente projeta fora de nós as formas, as
figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o
conteúdo dinâmico do cenário elaborado. Com essa constelação de adornos
mentais atraímos ou repelimos as mentes que conosco assimilam ou
desaprovam nosso modo de pensar.
PERTURBAÇÕES DO FLUXO MENTAL
A criação da matéria mental se origina do estímulo ideatório do Espírito, que é a fonte da energia vital para o cérebro. O Fluido Cósmico fornece o elemento para essas construções. Os corpúsculos mentais, sob o impulso do Espírito são exteriorizados em movimentos de agitação constante, produzindo correntes de formas ideatórias que se expressam na aura da personalidade que os cria.
Nesses vórtices
de energia em que cada individualidade se exprime em correntes de
matéria mental, também se cria, pela corrente de átomos excitados, um
fluxo energético com consequente resíduo eletromagnético, que se
expressa na aura de cada um de nós. A capacidade criativa da mente
alimenta de forma permanente essa corrente em constante agitação.
O fluxo resultante do processo ideatório pode apresentar perturbações
semelhantes a defeitos da circulação da corrente elétrica comum a
qualquer aparelho doméstico.
Assim, a ausência de uma corrente
eletromagnética residual pode ser identificada no cérebro de pessoas
profundamente ociosas. Os circuitos mentais podem permanecer bloqueados,
impedindo a circulação do fluxo mental, em razão de ideias fixas ou
obsessivas. As lesões orgânicas cerebrais perturbam, naturalmente, as
expressões do pensamento, já que o cérebro é o veículo para a
manifestação física da mente.
AS LEIS DO CAMPO MENTAL
Nossa atividade mental através do discernimento e do raciocínio nos dá a prerrogativa de nós mesmos escolhermos nossos objetivos.
Projetando nossas ideias, produzimos os pensamentos, exteriorizando em
torno de nós irradiações eletromagnéticas com poder mais ou menos
intenso, conforme o comprimento das ondas mentalmente emitidas.
Essa corrente de partículas mentais nascidas de emoções, desejos,
opiniões e vontades, constrói em torno de nós, cenas em forma de quadros
vivos que são percebidos em flashes ou imagens seriadas, ou cenas
contínuas que nos colocam em sintonia com todas as mentes que harmonizam
com os pensamentos que exteriorizamos.
Já vimos, também, que
somos suscetíveis de induzir pensamentos-imagens nos outros, assim como
recebemos sugestões que se corporificam em formas vivificadas dentro de
nossa psicosfera.
A simples leitura de uma página de jornal, uma
conversação rotineira, a contemplação de um quadro, uma visita a
familiares, o interesse por um espetáculo artístico ou programa de
televisão, um simples conselho, são todos agentes de indução que nos
compromete psiquicamente com as mentes sintonizadas nos mesmos assuntos.
Pensar ou conversar constantemente significa projetar nos outros e
atrair para nós as mesmas imagens que criamos, suportando em nós mesmos
as consequências dessa influência recíproca.
Persistir em ideias
fixas, em comportamentos obsessivos ou tensões emocionais
deliberadamente violentas, nos escraviza a um ambiente psiquicamente
infeliz, com imagens que nós forjamos e que nos mantêm num circuito de
reflexos condicionais viciosos.
Construindo com o conteúdo dos
nossos pensamentos o campo mental que nos cerca, vivemos psiquicamente
dentro dele, obedecendo a leis fundamentais relacionadas com a
estruturação desse campo.
Por princípio, temos que entender que o
campo mental é resultado de emissão de idéias que nós criamos, com
nossa participação exclusiva e, portanto, com nossa total
responsabilidade. Esta é a primeira lei do Campo Mental.
A segunda lei é a da assimilação, que estabelece que nós estamos ligados unicamente às mentes com quem nós nos afeiçoamos.
Portanto, além da sintonia, é necessário haver aceitação das ideias
para que assimilemos as interferências boas ou más que recebemos.
A lei da assimilação significa também que uma ideia que nos incomoda,
que nos martiriza ou nos revolta, só persiste em nós pela aceitação que
fazemos de seu conteúdo e pelas ligações que mantemos com o seu emissor.
A terceira lei do campo mental está relacionada com o estudo e o
aprendizado que desenvolve em nós o discernimento e o raciocínio. Ela
estabelece que cada de um de nós só assimilará ideias, sugestões ou
informações inéditas ou inovadoras, se já desenvolvemos a compreensão
necessária ao avanço desses pontos de vista.
Texto: Nubor Orlando Facure;
Baseado na obra de André Luiz, "Mecanismos da Mediunidade", psicografada por Francisco Cândido Xavier e Valdo Vieira.
Baseado na obra de André Luiz, "Mecanismos da Mediunidade", psicografada por Francisco Cândido Xavier e Valdo Vieira.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Comportamentos que te impedem de ser feliz
Felicidade é um termo muito abrangente e subjetivo e, muitas vezes, difícil de ser explicado.
Os motivos pelos quais uma pessoa é feliz ou infeliz são relativos, mas
eu acredito que muitos deles venham das conquistas, realizações
pessoais e da satisfação com a própria vida ou da falta de tudo isso.
Acho que todo mundo conhece alguém que está sempre insatisfeito, reclamando e infeliz, não é?
Depois de um tempo estudando sobre felicidade e observando pessoas que
estão sempre reclamando da vida ou deprimidas – não considerando aquelas
que muitas vezes têm razões legítimas para isso – eu identifiquei
algumas caraterísticas comuns entre a maioria delas.
As pessoas infelizes geralmente:
1. Não assumem o controle da própria vida.
Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar.
Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar.
O que elas muitas vezes não entendem é que não
ter escolha é uma escolha. Aturar o chefe mala e chorar todos os dias
antes de ir para o trabalho é uma escolha. Elas estão escolhendo ter o
dinheiro, estabilidade ou qualquer outra coisa que esse trabalho
proporciona em detrimento da sua possível liberdade ou de uma nova
carreira.
Continuar em um relacionamento falido por causa do
apartamento, das dívidas ou dos filhos é uma escolha, assim como abrir
mão das próprias vontades para dar o melhor a eles também é. Quando elas
fazem isso, estão escolhendo não lidar com as consequências que uma
mudança pode trazer, como ter de cair o padrão de vida ou lidar com o
fato de que podem perder o contato com os filhos depois de um eventual
divórcio, por exemplo.
Se você não tem coragem de mudar aquilo
que faz com que a sua vida não seja do jeito que você quer, apenas
aceite que você fez uma escolha e tente ser feliz com ela. Tente olhar
para o lado positivo daquela situação que você se encontra, como ter o
sossego da estabilidade financeira quando se tem um emprego.
Não
estou falando em pensar positivo ou ser falsamente otimista, mas em ser
verdadeiramente grato pelo benefício que toda escolha (por pior que
seja) também proporciona.
2. Desistem antes mesmo de tentar.
As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez.
As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez.
São aquelas que simplesmente aceitam o
fato de não serem boas com números ou trabalhos manuais, de não saberem
cozinhar ou de que nem adianta pensar em abrir um negócio X ou Y porque
já existem outras pessoas bem sucedidas naquelas áreas e não tem mais
espaço para elas.
Uma coisa é não querer aprender ou fazer algo
porque você não gosta, até aí, tudo bem. O problema é que muitas vezes
elas não querem (ou não conseguem) assumir isso e ficam criando
barreiras e desculpas que justifiquem o fato de elas não terem motivação
sequer para tentar.
Perfeição e talento vem da prática. Se
existe algo que você gosta e quer muito fazer, faça! Faça isso todos os
dias. É a única maneira de saber se vai dar certo ou não. Inventar
desculpas antes de tentar é exatamente o que te afasta do sucesso.
3. Se comparam excessivamente com outras pessoas.
Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros. Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para fatores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está.
Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros. Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para fatores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está.
Por mais que
você ache que o sucesso, a beleza ou seja lá o que for, tenha vindo de
forma fácil, você não estava na pele dela para saber e não tem o direito
de julgar.
É preciso entender que cada um é merecedor do que
tem, seja para o bem ou para o mau, mesmo que você não consiga enxergar o
motivo.
4. Não lidam bem com adversidades.
Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida.
Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida.
É impossível viver uma vida toda evitando
problemas ou coisas negativas que possam nos acontecer. O que algumas
pessoas não entendem é que tentar jogar para baixo do tapete ou fingir
que não está acontecendo também não vai fazer com que elas sejam mais
felizes.
Tudo o que nos acontece é sim uma oportunidade para
aprendermos. Não adianta achar que a vida é injusta ou tentar encontrar
culpados em vez de entender o porquê estamos passando por aquela
situação tão desagradável e o que podemos fazer para que aquilo não se
repita ou não nos abale tanto.
Ser feliz não significa nunca
chorar ou não ter problemas e sim, não se deixar abater e acreditar que
amanhã é sempre um novo dia e uma oportunidade para fazer melhor.
5. Não tem um objetivo de vida.
Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objetivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados.
Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objetivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados.
As pessoas sem um objetivo vivem como se estivessem
em um barco à deriva. Por mais que passem o dia todo navegando pelo mar,
não chegam a lugar algum ou, quando chegam, não é onde queriam estar.
São os nossos objetivos que determinam a forma com que usamos o nosso
tempo e se as nossas escolhas estão nos levando para perto dele ou não.
Cada dia vivido sem um objetivo é um dia desperdiçado.
Se você se
sente perdido e sem propósito, comece com coisas pequenas. Escolha um
objetivo de curto prazo e faça de tudo para alcança-lo. Quando você
consegue conquistar algo, isso te motiva e faz você querer perseguir
novos objetivos! Quem sabe no meio dessas pequenas conquistas você não
encontra o propósito da sua vida?
6. Vivem em estado de inércia.
A inércia também é uma consequência da falta de objetivo. Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar. De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam.
A inércia também é uma consequência da falta de objetivo. Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar. De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam.
Quem está sempre
esperando acaba frustrado, já que as melhores coisas da vida acontecem
para aqueles que não esperam e sim, vão atrás do que querem.
Não
adianta você sonhar em viajar o mundo, ter a sua casa própria ou o
emprego dos sonhos se absolutamente nada do que você faz na sua vida te
levam em direção a isso.
7. Não entendem o valor do tempo.
Quem não tem objetivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo.
Quem não tem objetivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo.
Vamos lá, e se a gente começar a pensar no tempo dessa forma: para cada
dia que alguém que não está satisfeito com a própria vida não faz nada
para mudar essa situação, uma quantia de dinheiro deveria ser debitada
da sua conta corrente, mesmo que ela não tivesse. Aposta quanto que ia
ter muita gente desesperada por aí?
Por que o mesmo não acontece
quando perdemos nosso tempo? O dinheiro sempre pode ser ganho novamente,
o tempo perdido nunca mais poderá ser reposto, mas algumas pessoas
ainda não se deram conta de que ele é o bem mais precioso que temos.
O tempo desperdiçado com coisas inúteis nos traz um prejuízo muito maior do que qualquer conta negativa.
8. São procrastinadores.
Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo. Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável. Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter.
Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo. Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável. Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter.
Pense que
tudo aquilo que você deixa para amanhã, pode nunca mais ser feito. A
morte do meu pai aos 51 anos me ensinou isso e, hoje, eu posso dizer que
esse triste episódio salvou muitos anos da minha vida. Foi por causa
dele que eu passei a viver cada dia como se fosse o último e eu
realmente acho que você deveria fazer o mesmo.
9. São apáticos.
Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada. Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correta e são resistentes a qualquer tipo de mudança.
Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada. Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correta e são resistentes a qualquer tipo de mudança.
São pessoas que, mesmo
sendo intelectualmente capazes, não se interessam em aprender nada que
não esteja relacionado ao mínimo aceitável. Não leem e não fazem questão
alguma de parecerem engajadas com nada. Mesmo em um mundo cheio de
maravilhas, curiosidades e novidades aparecendo a cada minuto, elas
encontram um jeito de se sentirem entediadas o tempo todo.
10. São impacientes.
Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam. Elas sonham, mas não tem ambição. Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência.
Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam. Elas sonham, mas não tem ambição. Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência.
Estão sempre procurando um caminho mais
rápido ou fácil já que não tem paciência para insistir naquilo que
querem. É por isso que acabam frustradas e geralmente acham que talvez
elas não tenham nascido para serem felizes.
As pessoas com essas
características geralmente tendem a pensar que aqueles que são felizes,
vivem uma vida incrível ou fazem coisas admiráveis são pessoas especiais
ou extraordinárias.
A grande verdade é que a felicidade é uma
decisão e deve ser tomada por todos nós diariamente. Ela é o resultado
de um conjunto de pequenas coisas que, somadas, fazem com que tenhamos
uma vida melhor e mais completa.
Como eu sempre digo, a sua felicidade é você que faz!
Fonte: Estudos Sistemáticos à Luz do Espiritismo e seus ensinamentos.
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