A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir.
Da mesma forma que o corpo haure no ar e no pão os recursos de manutenção e preservação do patrimônio celular, o espírito necessita da fé que vitaliza e renova, dinamizando forças de difícil classificação que encorajam tonificando a organização física e psíquica na tarefa valorosa de progredir.
Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Graças a ela renova-se a face da Terra, consomem-se os abismos na voragem do realizar, modificam-se paisagens, alteram-se feições... com ela cessam agonias, retemperam-se ânimos, multiplicam-se luzeiros, erradicam-se males...
Estrela, clareia noites da alma.
Chama, aquece corações.
Pão, nutre esperanças.
Roteiro, conduz vidas...
Conhecê-la, guardando-a no íntimo, é tarefa que a todos nos devemos impor, no abençoado desiderato de nossa imortalidade intransferível.
"Se tivésseis fé" - disse o Senhor.
Seguro da existência de terras do horizonte do mar, Colombo avançou, intimorato, e descobriu a América, apesar de todos os opositores.
Cônscio do dever, Damião de Vesteur, jovem sacerdote belga, abandonou sua pátria e demandou Molokai, onde a lepra fizera seu reduto, e abriu novos horizontes à fraternidade, malgrado o cepticismo de todos.
Fascinada pelo amor fraternal, Florência Nightingale deixou as fantasias feminis e demandou a Crimeia, elaborando com a sua filantropia invulgar as bases a futura Cruz Vermelha Internacional, lutando contra todos...
Alexandre Yersin, pesquisando, entre sarcasmos e ironias, identificou o bacilo específico da preste, apesar das dificuldades enfrentadas.
Denis Papin, em Mundern, acompanhou desolado a destruição do seu barco, por todos considerarem impossível a aplicação da máquina a vapor de pistão para a navegação, mas não desistiu.
Jesus, ante a mulher sírio-fenícia, lecionou a grandeza da fé. E ante o cepticismo dos que o seguiam, levantou da sepultura Lázaro que dormia, para atender ao confiante apelo de Maria, irmã do cataléptico...
Da mesma forma que o corpo haure no ar e no pão os recursos de manutenção e preservação do patrimônio celular, o espírito necessita da fé que vitaliza e renova, dinamizando forças de difícil classificação que encorajam tonificando a organização física e psíquica na tarefa valorosa de progredir.
Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Graças a ela renova-se a face da Terra, consomem-se os abismos na voragem do realizar, modificam-se paisagens, alteram-se feições... com ela cessam agonias, retemperam-se ânimos, multiplicam-se luzeiros, erradicam-se males...
Estrela, clareia noites da alma.
Chama, aquece corações.
Pão, nutre esperanças.
Roteiro, conduz vidas...
Conhecê-la, guardando-a no íntimo, é tarefa que a todos nos devemos impor, no abençoado desiderato de nossa imortalidade intransferível.
"Se tivésseis fé" - disse o Senhor.
Seguro da existência de terras do horizonte do mar, Colombo avançou, intimorato, e descobriu a América, apesar de todos os opositores.
Cônscio do dever, Damião de Vesteur, jovem sacerdote belga, abandonou sua pátria e demandou Molokai, onde a lepra fizera seu reduto, e abriu novos horizontes à fraternidade, malgrado o cepticismo de todos.
Fascinada pelo amor fraternal, Florência Nightingale deixou as fantasias feminis e demandou a Crimeia, elaborando com a sua filantropia invulgar as bases a futura Cruz Vermelha Internacional, lutando contra todos...
Alexandre Yersin, pesquisando, entre sarcasmos e ironias, identificou o bacilo específico da preste, apesar das dificuldades enfrentadas.
Denis Papin, em Mundern, acompanhou desolado a destruição do seu barco, por todos considerarem impossível a aplicação da máquina a vapor de pistão para a navegação, mas não desistiu.
Jesus, ante a mulher sírio-fenícia, lecionou a grandeza da fé. E ante o cepticismo dos que o seguiam, levantou da sepultura Lázaro que dormia, para atender ao confiante apelo de Maria, irmã do cataléptico...
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