Dia desses recebi e-mail de um jovem, que assim dizia:
“Minha mãe morreu há 2 anos, meu pai, que ainda é jovem, está de paquera com uma moça... Mas e minha mãe? E o que eles viveram? Então ele não a amava?”
“Minha mãe morreu há 2 anos, meu pai, que ainda é jovem, está de paquera com uma moça... Mas e minha mãe? E o que eles viveram? Então ele não a amava?”
Respondi-lhe: Meu caro amigo, não se aflija por isso, o lugar de sua mãe no coração de seu pai é cativo. A história que viveram é deles, somente deles... O coração é elástico, quanto mais se ama mais cabe amor. Não é o fato de ele querer refazer a vida sentimental que o fará se esquecer de sua mãe.
Não
se preocupe com isso. Ademais, ele tem todo o direito de buscar a
felicidade e não nos cabe podar as iniciativas dos outros que querem
encontrar seu lugar ao sol. Sejamos benevolentes e apoiemos as pessoas
em busca de sua felicidade. Abençoe seu pai e seu novo relacionamento.
Vou lhe confessar algo: Também passei por isso. Minha mãe se foi e meu
pai arrumou outra companheira. Foi a melhor coisa que aconteceu. Pessoa
de ótimo caráter trouxe outra família para brindar a vida com a nossa.
Pense nisso e seja feliz...
O Espiritismo trata com muita propriedade dos temas que inquietam o coração das pessoas. Basta que o estudemos para constatar que ele pode, realmente, responder a várias indagações da alma.
Ele nos mostra que ninguém é de ninguém, que somos Espíritos em evolução e em busca da felicidade. Sabedores de que o Espírito não morre e continua sua jornada na vida além-túmulo, naturalmente não morre o amor que sentimos pelos outros e os outros por nós. Em assim sendo, é razoável refletir que quando algum ente querido deixa este plano é perfeitamente aceitável que não cultivemos o sofrimento contínuo e nos abramos para um amor que poderá surgir.
Caso surja, vamos vivê-lo. Por que não?
Até porque a ideia de metade eterna é fantasia e não estamos fadados a viver com alguém pela eternidade.
Já tivemos, pelas inúmeras andanças, inúmeros companheiros e companheiras de jornada e o fato de termos nos relacionado com outros não apaga a nossa história com quem quer que seja.
Sim, somos seres que têm uma história!
E, por isso, quem nos ama deverá nos respeitar; respeitar nossas escolhas e querer nos ver bem e feliz.
Ilustrativa é a história do Espírito de André Luiz que, no plano dos Espíritos, ao saber que sua ex-companheira consumara matrimônio, sente uma ponta de ciúmes, mas depois reflete e percebe que o amor é sentimento que não pode conhecer exclusividade.
Reconhece-se o verdadeiro espírita pelos esforços que faz para domar suas más inclinações. Foi o que fez André Luiz: controlou-se.
A vida na Terra já não é “bolinho”. Se formos nos preocupar em podar a felicidade dos outros e querer anular a vida alheia porque a morte do corpo físico visitou nossa família, iremos complicar ainda mais a situação.
Vida mais leve, mais tranquila, certeza na imortalidade, menos cobrança e fé no futuro...
Isso o Espiritismo nos ensina, por isso é uma doutrina consoladora, e cabe-nos divulgá-la sempre...
Pensemos nisso.
O Espiritismo trata com muita propriedade dos temas que inquietam o coração das pessoas. Basta que o estudemos para constatar que ele pode, realmente, responder a várias indagações da alma.
Ele nos mostra que ninguém é de ninguém, que somos Espíritos em evolução e em busca da felicidade. Sabedores de que o Espírito não morre e continua sua jornada na vida além-túmulo, naturalmente não morre o amor que sentimos pelos outros e os outros por nós. Em assim sendo, é razoável refletir que quando algum ente querido deixa este plano é perfeitamente aceitável que não cultivemos o sofrimento contínuo e nos abramos para um amor que poderá surgir.
Caso surja, vamos vivê-lo. Por que não?
Até porque a ideia de metade eterna é fantasia e não estamos fadados a viver com alguém pela eternidade.
Já tivemos, pelas inúmeras andanças, inúmeros companheiros e companheiras de jornada e o fato de termos nos relacionado com outros não apaga a nossa história com quem quer que seja.
Sim, somos seres que têm uma história!
E, por isso, quem nos ama deverá nos respeitar; respeitar nossas escolhas e querer nos ver bem e feliz.
Ilustrativa é a história do Espírito de André Luiz que, no plano dos Espíritos, ao saber que sua ex-companheira consumara matrimônio, sente uma ponta de ciúmes, mas depois reflete e percebe que o amor é sentimento que não pode conhecer exclusividade.
Reconhece-se o verdadeiro espírita pelos esforços que faz para domar suas más inclinações. Foi o que fez André Luiz: controlou-se.
A vida na Terra já não é “bolinho”. Se formos nos preocupar em podar a felicidade dos outros e querer anular a vida alheia porque a morte do corpo físico visitou nossa família, iremos complicar ainda mais a situação.
Vida mais leve, mais tranquila, certeza na imortalidade, menos cobrança e fé no futuro...
Isso o Espiritismo nos ensina, por isso é uma doutrina consoladora, e cabe-nos divulgá-la sempre...
Pensemos nisso.
WELLINGTON BALBO
Fonte: Espiritismo na Rede
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