Eternidade

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domingo, 8 de maio de 2016

Fluxo do Pensamento - Leis do Campo Mental




O pensamento tem início de forma embrionária em seres vivos que foram aprendendo a se concentrar com determinado teor de persistência rumo a um certo objetivo, como o de se apropriarem de um alimento. Nessa longa caminhada, o pensamento passou a ser o instrumento sutil da vontade do Espírito, que exterioriza a matéria mental para atuar nas formações da matéria física, obtendo por esse caminho as satisfações que deseja.

A matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma de propagação de energia do Universo.

Elaborando pensamentos, cada um de nós cria em torno de si um campo de vibrações impulsionado pela vontade, que estabelece uma onda mental própria, capaz de nos caracterizar individualmente.

Obedecendo às mesmas leis da energia e partículas do mundo físico, as ondas e partículas da matéria mental, em graus de excitações variados, se expressam em freqüência e cores particulares dependendo da intensidade e qualidade do pensamento emitido, ou seja, da vibração mental emitida.

Considerando o terreno das manifestações da física dos átomos, sabemos que o calor, a luz e os raios gama, são expressões vibratórias de uma mesma energia.

A excitação, por exemplo, dos átomos de uma barra de ferro por uma fonte de energia permite produzirmos calor de uma extremidade à outra da barra de ferro. A excitação dos elétrons de um filamento metálico permitirá a transmissão da luz, e a agitação dos núcleos atômicos de determinados materiais produzirá emissão de raios gama.

Tanto quanto na matéria física, o pensamento, em graus variados de excitação, gera ondas de comprimento e freqüência correspondentes ao teor do impulso criador da vontade ou do objetivo desejado.

Como a matéria é expressão da energia em diferentes condições de vibração e velocidade, a energia mental também se manifesta conforme as variações da corrente ondulatória, em corpúsculos da matéria mental. Aqui também se identificam as mesmas leis que regulam a mecânica quântica na transmissão de energia entre as partículas sub-atômicas. Quando vibram os átomos da matéria mental, correspondendo à formação de calor na matéria física, geram-se ondas de comprimento longo que se estabelecem com o propósito de manutenção de nossa individualidade ou de simples noção do Eu. Essas ondas longas prestam-se, também, para sustentar a integração da nossa unidade corporal, mantendo interligado o universo de células que compõem o nosso corpo físico.

Quando ocorrem as vibrações dos elétrons da matéria mental, irradiam-se luzes de tonalidades diferentes conforme a energia atinja os elétrons da superfície ou das proximidades do núcleo do átomo mental. Esse tipo de agitação ondulatória corresponde à emissão de pensamentos de intensidades variadas que vão, desde uma atenção momentânea voltada rapidamente a um certo objetivo, até a uma reflexão ou uma concentração profunda tentando resolver questões complexas.

Por fim, já vimos que a excitação dos núcleos atômicos gera os raios gama e, no campo da mente, a correspondente vibração dos núcleos dos átomos mentais gera ondas ultra-curtas emitidas com imenso poder de penetração de suas energias. Essas vibrações resultam de expressões de sentimentos profundos, de cores cruciantes ou de atitudes de concentração muito intensas.


A INDUÇÃO MENTAL

Indução, em termos eletrônicos, consiste na transmissão de uma energia eletromagnética entre dois corpos sem que haja contacto entre eles. Este fenômeno ocorre por conjugação de ondas através de um fluxo de energia que é transmitido de um corpo a outro. No campo mental o processo é idêntico.

Existe uma corrente de ondas suscetíveis de reproduzir suas próprias características sobre uma outra corrente mental que passa a sintonizar com ela.

Expressando qualquer pensamento em que acreditamos, estamos induzindo os outros a pensarem como nós. A aceitação que os outros fazem de nossas ideias passa a ser questão de sintonia.

Por outro lado, ao sentirmos uma ideia, absorvemos e passamos a refletir todas as correntes mentais que se assemelham a essa ideia, comungando os mesmos propósitos.

Portanto, nossas idéias e convicções nos ligam compulsoriamente a todas as mentes que pensam como nós e , quanto maior nossa insistência em sustentar uma ideia ou uma opinião, mais nos fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem como nós e que esposam as mesmas opiniões.


IMAGENS MENTAIS

O espírito é a fonte geradora de todas as expressões da vida, e toda espécie de vida se orienta ou se modifica pelo impulso mental.

Sempre que pensamos, estamos expressando uma vontade correspondente ao campo íntimo das ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se corporificam pelo pensamento em ondas e corpúsculos, que se organizam conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do pensamento emitido.

Portanto, na expressão de qualquer pensamento, o comprimento da onda emitida varia com a intensidade da concentração nos objetivos desejados e a natureza das ideias emitidas. Com as ideias criamos em torno de nós um campo de vibrações mentais que identificam, pelo seu próprio conteúdo, as nossas mais íntimas condições psíquicas.

Nessa atmosfera ideatória que nos cerca, os corpúsculos da matéria mental que compõem nossos pensamentos modelam "imagens" correspondentes às ideias que mentalmente projetamos.

Psiquicamente, na medida em que expressamos mentalmente uma vontade, um desejo, uma ideia, uma opinião, um objetivo qualquer, passamos a ser carregadores ambulantes de vontades com formas, de desejos com moldes, de ideias vivas que as representam, de objetivos e opiniões que se exteriorizam com cenas que materializam em torno de nós os nossos pensamentos.

Nossa mente projeta fora de nós as formas, as figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o conteúdo dinâmico do cenário elaborado. Com essa constelação de adornos mentais atraímos ou repelimos as mentes que conosco assimilam ou desaprovam nosso modo de pensar.


PERTURBAÇÕES DO FLUXO MENTAL

A criação da matéria mental se origina do estímulo ideatório do Espírito, que é a fonte da energia vital para o cérebro. O Fluido Cósmico fornece o elemento para essas construções. Os corpúsculos mentais, sob o impulso do Espírito são exteriorizados em movimentos de agitação constante, produzindo correntes de formas ideatórias que se expressam na aura da personalidade que os cria.

Nesses vórtices de energia em que cada individualidade se exprime em correntes de matéria mental, também se cria, pela corrente de átomos excitados, um fluxo energético com consequente resíduo eletromagnético, que se expressa na aura de cada um de nós. A capacidade criativa da mente alimenta de forma permanente essa corrente em constante agitação.

O fluxo resultante do processo ideatório pode apresentar perturbações semelhantes a defeitos da circulação da corrente elétrica comum a qualquer aparelho doméstico.

Assim, a ausência de uma corrente eletromagnética residual pode ser identificada no cérebro de pessoas profundamente ociosas. Os circuitos mentais podem permanecer bloqueados, impedindo a circulação do fluxo mental, em razão de ideias fixas ou obsessivas. As lesões orgânicas cerebrais perturbam, naturalmente, as expressões do pensamento, já que o cérebro é o veículo para a manifestação física da mente.


AS LEIS DO CAMPO MENTAL

Nossa atividade mental através do discernimento e do raciocínio nos dá a prerrogativa de nós mesmos escolhermos nossos objetivos.

Projetando nossas ideias, produzimos os pensamentos, exteriorizando em torno de nós irradiações eletromagnéticas com poder mais ou menos intenso, conforme o comprimento das ondas mentalmente emitidas.

Essa corrente de partículas mentais nascidas de emoções, desejos, opiniões e vontades, constrói em torno de nós, cenas em forma de quadros vivos que são percebidos em flashes ou imagens seriadas, ou cenas contínuas que nos colocam em sintonia com todas as mentes que harmonizam com os pensamentos que exteriorizamos.

Já vimos, também, que somos suscetíveis de induzir pensamentos-imagens nos outros, assim como recebemos sugestões que se corporificam em formas vivificadas dentro de nossa psicosfera.

A simples leitura de uma página de jornal, uma conversação rotineira, a contemplação de um quadro, uma visita a familiares, o interesse por um espetáculo artístico ou programa de televisão, um simples conselho, são todos agentes de indução que nos compromete psiquicamente com as mentes sintonizadas nos mesmos assuntos.

Pensar ou conversar constantemente significa projetar nos outros e atrair para nós as mesmas imagens que criamos, suportando em nós mesmos as consequências dessa influência recíproca.

Persistir em ideias fixas, em comportamentos obsessivos ou tensões emocionais deliberadamente violentas, nos escraviza a um ambiente psiquicamente infeliz, com imagens que nós forjamos e que nos mantêm num circuito de reflexos condicionais viciosos.

Construindo com o conteúdo dos nossos pensamentos o campo mental que nos cerca, vivemos psiquicamente dentro dele, obedecendo a leis fundamentais relacionadas com a estruturação desse campo.

Por princípio, temos que entender que o campo mental é resultado de emissão de idéias que nós criamos, com nossa participação exclusiva e, portanto, com nossa total responsabilidade. Esta é a primeira lei do Campo Mental.

A segunda lei é a da assimilação, que estabelece que nós estamos ligados unicamente às mentes com quem nós nos afeiçoamos.

Portanto, além da sintonia, é necessário haver aceitação das ideias para que assimilemos as interferências boas ou más que recebemos.

A lei da assimilação significa também que uma ideia que nos incomoda, que nos martiriza ou nos revolta, só persiste em nós pela aceitação que fazemos de seu conteúdo e pelas ligações que mantemos com o seu emissor.

A terceira lei do campo mental está relacionada com o estudo e o aprendizado que desenvolve em nós o discernimento e o raciocínio. Ela estabelece que cada de um de nós só assimilará ideias, sugestões ou informações inéditas ou inovadoras, se já desenvolvemos a compreensão necessária ao avanço desses pontos de vista.

Texto: Nubor Orlando Facure;
Baseado na obra de André Luiz, "Mecanismos da Mediunidade", psicografada por Francisco Cândido Xavier e Valdo Vieira.

Bicorporeidade e Transfiguração - Sérgio Thiesen

Vida Além da Vida - Banalização do fenômeno mediúnico 31 de agosto de 2013

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Comportamentos que te impedem de ser feliz

Felicidade é um termo muito abrangente e subjetivo e, muitas vezes, difícil de ser explicado.
Os motivos pelos quais uma pessoa é feliz ou infeliz são relativos, mas eu acredito que muitos deles venham das conquistas, realizações pessoais e da satisfação com a própria vida ou da falta de tudo isso.

Acho que todo mundo conhece alguém que está sempre insatisfeito, reclamando e infeliz, não é?

Depois de um tempo estudando sobre felicidade e observando pessoas que estão sempre reclamando da vida ou deprimidas – não considerando aquelas que muitas vezes têm razões legítimas para isso – eu identifiquei algumas caraterísticas comuns entre a maioria delas.

As pessoas infelizes geralmente:

1. Não assumem o controle da própria vida.
Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar.
O que elas muitas vezes não entendem é que não ter escolha é uma escolha. Aturar o chefe mala e chorar todos os dias antes de ir para o trabalho é uma escolha. Elas estão escolhendo ter o dinheiro, estabilidade ou qualquer outra coisa que esse trabalho proporciona em detrimento da sua possível liberdade ou de uma nova carreira.
Continuar em um relacionamento falido por causa do apartamento, das dívidas ou dos filhos é uma escolha, assim como abrir mão das próprias vontades para dar o melhor a eles também é. Quando elas fazem isso, estão escolhendo não lidar com as consequências que uma mudança pode trazer, como ter de cair o padrão de vida ou lidar com o fato de que podem perder o contato com os filhos depois de um eventual divórcio, por exemplo.
Se você não tem coragem de mudar aquilo que faz com que a sua vida não seja do jeito que você quer, apenas aceite que você fez uma escolha e tente ser feliz com ela. Tente olhar para o lado positivo daquela situação que você se encontra, como ter o sossego da estabilidade financeira quando se tem um emprego.
Não estou falando em pensar positivo ou ser falsamente otimista, mas em ser verdadeiramente grato pelo benefício que toda escolha (por pior que seja) também proporciona.

2. Desistem antes mesmo de tentar.
As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez.
São aquelas que simplesmente aceitam o fato de não serem boas com números ou trabalhos manuais, de não saberem cozinhar ou de que nem adianta pensar em abrir um negócio X ou Y porque já existem outras pessoas bem sucedidas naquelas áreas e não tem mais espaço para elas.
Uma coisa é não querer aprender ou fazer algo porque você não gosta, até aí, tudo bem. O problema é que muitas vezes elas não querem (ou não conseguem) assumir isso e ficam criando barreiras e desculpas que justifiquem o fato de elas não terem motivação sequer para tentar.
Perfeição e talento vem da prática. Se existe algo que você gosta e quer muito fazer, faça! Faça isso todos os dias. É a única maneira de saber se vai dar certo ou não. Inventar desculpas antes de tentar é exatamente o que te afasta do sucesso.

3. Se comparam excessivamente com outras pessoas.
Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros. Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para fatores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está.
Por mais que você ache que o sucesso, a beleza ou seja lá o que for, tenha vindo de forma fácil, você não estava na pele dela para saber e não tem o direito de julgar.
É preciso entender que cada um é merecedor do que tem, seja para o bem ou para o mau, mesmo que você não consiga enxergar o motivo.

4. Não lidam bem com adversidades.
Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida.
É impossível viver uma vida toda evitando problemas ou coisas negativas que possam nos acontecer. O que algumas pessoas não entendem é que tentar jogar para baixo do tapete ou fingir que não está acontecendo também não vai fazer com que elas sejam mais felizes.
Tudo o que nos acontece é sim uma oportunidade para aprendermos. Não adianta achar que a vida é injusta ou tentar encontrar culpados em vez de entender o porquê estamos passando por aquela situação tão desagradável e o que podemos fazer para que aquilo não se repita ou não nos abale tanto.
Ser feliz não significa nunca chorar ou não ter problemas e sim, não se deixar abater e acreditar que amanhã é sempre um novo dia e uma oportunidade para fazer melhor.

5. Não tem um objetivo de vida.
Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objetivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados.
As pessoas sem um objetivo vivem como se estivessem em um barco à deriva. Por mais que passem o dia todo navegando pelo mar, não chegam a lugar algum ou, quando chegam, não é onde queriam estar.
São os nossos objetivos que determinam a forma com que usamos o nosso tempo e se as nossas escolhas estão nos levando para perto dele ou não. Cada dia vivido sem um objetivo é um dia desperdiçado.
Se você se sente perdido e sem propósito, comece com coisas pequenas. Escolha um objetivo de curto prazo e faça de tudo para alcança-lo. Quando você consegue conquistar algo, isso te motiva e faz você querer perseguir novos objetivos! Quem sabe no meio dessas pequenas conquistas você não encontra o propósito da sua vida?

6. Vivem em estado de inércia.
A inércia também é uma consequência da falta de objetivo. Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar. De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam.
Quem está sempre esperando acaba frustrado, já que as melhores coisas da vida acontecem para aqueles que não esperam e sim, vão atrás do que querem.
Não adianta você sonhar em viajar o mundo, ter a sua casa própria ou o emprego dos sonhos se absolutamente nada do que você faz na sua vida te levam em direção a isso.

7. Não entendem o valor do tempo.
Quem não tem objetivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo.
Vamos lá, e se a gente começar a pensar no tempo dessa forma: para cada dia que alguém que não está satisfeito com a própria vida não faz nada para mudar essa situação, uma quantia de dinheiro deveria ser debitada da sua conta corrente, mesmo que ela não tivesse. Aposta quanto que ia ter muita gente desesperada por aí?
Por que o mesmo não acontece quando perdemos nosso tempo? O dinheiro sempre pode ser ganho novamente, o tempo perdido nunca mais poderá ser reposto, mas algumas pessoas ainda não se deram conta de que ele é o bem mais precioso que temos.
O tempo desperdiçado com coisas inúteis nos traz um prejuízo muito maior do que qualquer conta negativa.

8. São procrastinadores.
Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo. Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável. Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter.
Pense que tudo aquilo que você deixa para amanhã, pode nunca mais ser feito. A morte do meu pai aos 51 anos me ensinou isso e, hoje, eu posso dizer que esse triste episódio salvou muitos anos da minha vida. Foi por causa dele que eu passei a viver cada dia como se fosse o último e eu realmente acho que você deveria fazer o mesmo.

9. São apáticos.
Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada. Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correta e são resistentes a qualquer tipo de mudança.
São pessoas que, mesmo sendo intelectualmente capazes, não se interessam em aprender nada que não esteja relacionado ao mínimo aceitável. Não leem e não fazem questão alguma de parecerem engajadas com nada. Mesmo em um mundo cheio de maravilhas, curiosidades e novidades aparecendo a cada minuto, elas encontram um jeito de se sentirem entediadas o tempo todo.

10. São impacientes.
Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam. Elas sonham, mas não tem ambição. Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência.
Estão sempre procurando um caminho mais rápido ou fácil já que não tem paciência para insistir naquilo que querem. É por isso que acabam frustradas e geralmente acham que talvez elas não tenham nascido para serem felizes.
As pessoas com essas características geralmente tendem a pensar que aqueles que são felizes, vivem uma vida incrível ou fazem coisas admiráveis são pessoas especiais ou extraordinárias.

A grande verdade é que a felicidade é uma decisão e deve ser tomada por todos nós diariamente. Ela é o resultado de um conjunto de pequenas coisas que, somadas, fazem com que tenhamos uma vida melhor e mais completa.

Como eu sempre digo, a sua felicidade é você que faz!


Fonte: Estudos Sistemáticos à Luz do Espiritismo e seus ensinamentos.